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quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Larry Page deixa posto de presidente-executivo da Alphabet, dona do Google


Larry Page, presidente-executivo (CEO) da Alphabet, dona do Google, anunciou nesta terça-feira (3) que deixará o posto. Em seu lugar vai assumir Sundar Pichai, que comanda o Google desde 2015. Os dois cargos serão transformados em um só. Page, cofundador do Google, anunciou a decisão em uma carta no blog da empresa. Ela também é assinada pelo outro fundador da companhia, Sergey Brin, que deixará a presidência da Alphabet. "Alphabet e Google não precisam mais de dois CEOs e um presidente", escreveram Page e Brin, comparando as empresas a um "jovem adulto de 21 anos" que já pode sair do ninho. Apesar de deixarem o comando do grupo, os fundadores dizem que vão continuar se comportando como "pais". Page e Brin fundaram o Google em 1998. A Alphabet foi criada em 2015, quando a gigante de tecnologia passou por uma profunda reformulação. A Alphabet é o "guarda-chuva" debaixo do qual estão as várias empresas do grupo, incluindo o Google Inc, responsável pelo buscador, o YouTube, o Chrome, o Android e o Gmail, entre outros serviços, e outras vertentes de atuação, como os carros autônomos, responsabilidade da Waymo.

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Em 10 anos no Brasil, Android foi de 2 smartphones para sistema operacional dominante do mercado


O Android chegou há 10 anos no país, na época presente em apenas dois smartphones. Hoje, ele é o sistema operacional utilizado em 95% dos smartphones no Brasil, segundo segundo dados mais recentes da consultoria IDC (final de 2018). O Google, fabricante do Android, divulgou nesta terça-feira (26) uma pesquisa que mostra um pouco do impacto dessa tecnologia na vida dos brasileiros. Os principais apontamentos são que o sistema operacional é de fácil uso e tem um aspecto democrático: está disponível em diferentes modelos e a preços acessíveis. De acordo com Flavio Ferreira, diretor de Android na América Latina, a plataforma flexível do Android permitiu aumentar o número de fabricantes parceiros, diversificar o preço dos aparelhos, atrair mais usuários e desenvolvedores de aplicativos. Para 85% dos entrevistados pela pesquisa, o Android estava no primeiro smartphone que tiveram. Segundo Maia Mau, diretora de Marketing do Google, a possibilidade de acesso facilitado, sem a necessidade de licenciamento do sistema, foi o que permitiu a expansão dos smartphones no Brasil. O uso da internet no país está intimamente ligado à expansão dos smartphones. Segundo a pesquisa TIC-domicílios, 97% dos brasileiros usaram um celular para se conectar à internet em 2018. A diretora do Google apresentou dados que mostraram que o custo de celulares inteligentes no país caiu 36% entre 2012 e 2017. “No futuro, nosso desafio é fazer a experiência entre telas ser cada vez mais fluida”, disse Ferreira, citando a casa conectada, com a possibilidade de usar o Android em diferentes dispositivos da casa e até em carros. Apesar da expansão, o sistema começa a esbarrar em problemas que vêm com a idade: a existência de modelos mais antigos do sistema operacional, que acabam sendo menos seguros e a dificuldade de atualização junto às fabricantes. Segundo Ferreira, essa é uma preocupação do Google, que, segundo ele, quer manter os usuários seguros com atualizações mais frequentes, mas perde a capacidade de controlar as atualizações que chegam na mão do usuário final pela natureza do Android de trabalhar em parceria com as fabricantes. “Nosso papel hoje é facilitar para os fabricantes, lançando atualizações mais simples nos modelos novos. Queremos preservar o DNA de flexibilidade do Android, mas continuar a achar soluções”, disse. Ele citou o Android 10, em que as atualizações de segurança são separadas do update geral, não precisando mais passar pelos fabricantes.

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Google compra fabricante de relógios e pulseiras inteligentes Fitbit


O Google anunciou nesta sexta-feira (1º) a aquisição da fabricante de pulseiras e relógios inteligentes Fitbit. O valor do negócio é de US$ 2,1 bilhões, com o Google pagando US$ 7,35 por ação da Fitbit. As ações da empresa subiam 5,46% na manhã desta sexta, avaliadas em US$ 6,18 cada. Com essa aquisição, o Google espera se posicionar ainda melhor no mercado de dispositivos. Em um comunicado, o vice-presidente de dispositivos e serviços, Rick Osterloh, afirmou que essa é uma oportunidade de investir ainda mais em sistemas operacionais para esses aparelhos, além de "introduzir no mercado dispositivos vestíveis feitos pelo Google". A compra pode sinalizar a vinda de um relógio inteligente que seja completamente integrado com o Android, a exemplo de como o Apple Watch funciona com o iPhone. E a habilidade de software do Google pode deixar os relógios da Fitibit mais inteligentes e funcionais nesse sentido. No último dia 15, o Google realizou um evento para anunciar sua principal linha de produtos para consumidores. A empresa trouxe uma nova versão do celular Pixel, além de notebook, fones de ouvido e alto-falante residencial.