sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Os Dez Mandamentos das Relações Humanas na Empresa


1º) Respeite o seu colega de trabalho. Pratique a empatia!
2º) Dê atenção com quem fala com você. Evite interromper a palavra; espere sua vez.
3º) Controle suas reações agressivas. Esqueça a indelicadeza e ironia.
4º) Sempre que precisar resolver algum problema procure seu chefe imediato. Não pule hierarquia!
5º) Conheça melhor as pessoas com quem irá trabalhar com o intuito de compreendê-los e se adaptar as suas características individuais
6º) O sorriso nos lábios desarma quaisquer pessoas: conquiste-as! Lembre-se que acionamos 72 músculos para franzir a testa e somente 14 para sorrir.
7º) Seja prestativo na medida certa para não ser mal interpretado.
8º) Procure as causas da sua antipatia, afim de vencê-las e não contaminar seu ambiente de trabalho.
9º) Quando estiver participando de discussões em grupo, defina bem o sentido das palavras para evitar duplo sentido e mal-entendidos.
10º) Seja cauteloso ao criticar. Fale o que pensa sem magoar as pessoas que estão ao seu redor.
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/relacoes-humanas-no-trabalho/58182/

sábado, 31 de agosto de 2013

Entenda o PIB

O que é? É uma medida do valor dos bens e serviços que o país produz num período, na agropecuária, indústria e serviços.
 
Objetivo? Medir a atividade econômica e o nível de riqueza de uma região. Quanto mais se produz, mais se está consumindo, investindo e vendendo
 
Por pessoa/per capita - O Produto Interno Bruto per capita (ou por pessoa) mede quanto, do total produzido, 'cabe' a cada brasileiro se todos tivessem partes iguais.
 
Restrições - O PIB per capita não é um dado 'definitivo'. Porém, um país com maior PIB per capita tende a ter maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
 
Como é calculado?
 
 


 

Fonte e matéria completa em: http://g1.globo.com/economia/pib-o-que-e/platb/

sábado, 24 de agosto de 2013

Os sete tipos de e-Commerce


Business to Consumer (B2C)
Nesse ramo de e-commerce, a relação é estabelecida entre a organização (business) e o cliente(customer). Resumidamente, empresas online vendendo serviços e produtos para o cliente final.

Business to Business (B2B)
Consiste na relação de negócios entre empresas, como venda somente no atacado. Não existe a interação com cliente como pessoa física. Normalmente feito entre fabricantes e lojas.

Consumer to Consumer (C2C)
Este tipo de comércio eletrônico consiste na negociação entre duas pessoas físicas, normalmente estabelecida através de um intermediador, como os sites de leilão de produtos e afins.

Peer to Peer (P2P)
Consiste em pessoas compartilhando, normalmente de arquivos digitais , sem a necessidade do intermediador. Para isso ambas partes devem ter instalado um software que permita a busca e a posterior  transferência dos arquivos.
Este ramo de e-commerce possui baixíssimo retorno financeiro e muitas vezes é associado a pirataria e crimes virtuais.

m-Commerce
Esta definição é relativamente nova e consiste em estabelecer uma transação comercial com o uso de um dispositivo móvel (celular, smartphone, tablet,…). Devido ao aumento de venda e utilização desses dispositivos, a consolidação deste tipo de comércio é uma aposta para um futuro próximo.

s-commerce
Esta é a versão do comércio eletrônico que se preocupa com as redes sociais como forma de atrair e fidelizar o cliente, ou o e-commerce que faz uso da principal qualidade de uma rede social: o relacionamento entre pessoas, seja para opinião de um produto, divulgação de promoções, etc.

T-Commerce
Esta modalidade de comércio eletrônico faz uso da TV Digital como meio de se vender produtos para os telespectadores. O telespectador pode a qualquer momento do programa na TV comprar o produto que está sendo exibido, seja por débito direto no cartão de crédito ou estabelecimento de um contato direto com o vendedor.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

O que é e-Commerce?


Comércio eletrônico ou e-Commerce é um conceito aplicável a qualquer tipo de negócio ou transação comercial que implique a transferência de informação através da Internet. Abrange uma gama de diferentes tipos de negócios, desde sites de retalho destinado a consumidores, a sites de leilões, passando por comércio de bens e serviços entre organizações. e-Commerce é atualmente um dos mais importantes fenômenos da Internet em crescimento.
O e-commerce permite que os consumidores transacionem bens e serviços eletronicamente sem barreiras de tempo ou distância. O comércio eletrônico expandiu-se rapidamente nos últimos anos e prevê-se que continue expandir-se com a mesma taxa de crescimento ou mesmo que haja uma aceleração do crescimento. Brevemente as fronteiras entre comércio “convencional” e “eletrônico” tenderão a esbater-se, pois cada vez mais negócios deslocam secções inteiras das suas operações para a Internet.

 

Tipos de e-Commerce

Os negócios entre empresas designam-se por B2B ou Business to Business, por oposição aos negócios B2C ou Businnes to Consumer, que se dirigem aos consumidores.
Os negócios B2B permitem centenas ou milhares de transações seja como clientes seja como fornecedores. Levar a cabo estas transações eletronicamente proporciona amplas vantagens competitivas sobre os métodos tradicionais. Quando devidamente implementado, o e-commerce é mais rápido, mais barato e mais conveniente do que os métodos tradicionais de transação de bens e serviços.
A estratégia para criar uma loja online de sucesso pode ser dificultada se não forem respeitados certos princípios e se for esquecido o que é suposto ser o e-commerce em negócios online.
Fonte: http://www.gestordeconteudos.com/tabid/3850/Default.aspx

domingo, 7 de julho de 2013

Carga Tributária do Brasil


Carga tributária de um país é a relação entre o valor de todos os tributos que o país arrecada, frente a todas as riquezas que o país produz, o chamado PIB - Produto Interno Bruto, dentro de um determinado período de tempo, ou exercício fiscal.

No Brasil, a carga tributária que neste ano deve ultrapassar a 36%, ou seja, mais de um terço de tudo que se produz no Brasil, engorda os cofres dos governos, e massacra os empresários e a população em todas as suas esferas. Ninguém, mas ninguém mesmo, no país, escapa da voracidade desta instituição chamada arrecadação. Em contrapartida, o que se viu nos últimos anos, foi o encurtamento desproporcional do PIB, se comparado à insana carga tributária aplicada no país. Em síntese, temos um carga tributária de primeiro mundo, para um PIB ridículo (algumas chamam de Pibinho) em um retorno de benefícios à população de quinto mundo.

O que se vê em todas as áreas de análise, é um verdadeiro absurdo. Pagamos IPVA nas alturas e trafegamos por estradas que chegam a ser criminosas, e em vez de usarem o dinheiro arrecadado para manutenção da malha viária, e sua ampliação, privatizam as principais rodovias do país, e mais uma vez somos tributados com os altos pedágios cobrados nos trechos.

As empresas pagam PIS, Cofins, CSLL para garantir a securidade social, e enquanto aposentados morrem nas filas do SUS, o governo escancara seu populismo distribuindo bolsas de todas as naturezas. Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Minha Casa Melhor..... literalmente é uma farra com o dinheiro alheio, para garantir não a securidade social, mas sim a sua própria securidade.

Só nos resta, tentar corrigir este absurdo, parando este verdadeiro "imposticídio", colocando a nosso serviço, pelo voto certo, políticos merecedores de nossa confiança e que de fato representem nossos interesses.

Para outras informações sobre tributos, acessem: http://supertributacao.blogspot.com

sábado, 1 de junho de 2013

5 lugares para fazer um bom networking


No universo dos negócios, ter um bom networking é fundamental. Isto não significa, porém, que quantidade de contatos significa qualidade. Uma rede de relacionamentos eficiente é aquela que tem as pessoas certas. “Infelizmente a maioria confunde o aspecto da abrangência do networking com o lado realmente importante, que é a profundidade”, afirma Edson Rigonatti, sócio da Astella Investimentos.

Os eventos, em geral, são excelentes oportunidades para abrir novas portas. Mas há outros espaços que permitem criar e estreitar laços. Conheça alguns deles:

Espaços de coworking
Compartilhar um escritório não é só uma boa opção para economizar, mas para fazer contatos. Muitas das pessoas que procuram este tipo de espaço são empreendedores no início de suas jornadas. Essa afinidade pode abrir caminho para boas parcerias.

Meetups
Esse tipo de evento é inteiramente dedicado ao netoworking. Nele, investidores, empreendedores, desenvolvedores, aceleradoras e incubadoras se reúnem em um mesmo espaço, com o objetivo de se conhecer, fazer contatos e negócios.

LinkedIn
Essa rede social pode ser uma boa fonte para novos contatos. Basta procurar e interagir com pessoas que compartilhem de interesses em comum, participar de grupos e manter o seu perfil sempre atualizado. Rigonatti aconselha ao empreendedor aprofundar qualquer relação feita nela. “Ele deve reservar um tempo para tomar um café com contatos feitos no LinkedIn ou até mesmo marcar de encontrá-los em eventos”, diz.

Hackathons
Periodicamente, os hackers se reúnem e viram a noite trabalhando em novos projetos. São as chamadas hackathons. Esse costume surgiu no Vale do Silício, mas começa a criar raízes por aqui. Para Rigonatti, é uma excelente oportunidade para empresas voltadas a inovação tecnológica conhecerem novos projetos e especialistas.

Grupos regionais
Empreendedores da mesma região têm juntado forças a fim de fomentar a inovação e o empreendedorismo local. A criação de grupos com esse objetivo ajuda a criar um ambiente propício ao networking. “Dois bons exemplos são o San Pedro Valley, em Belo Horizonte, e o Carioca Valley, no Rio de Janeiro”, aponta Yuri Gitahy, investidor e fundador da Aceleradora.

Brasil cai em ranking global de competitividade


Com abundância de inovações tecnológicas, empresas de sucesso e certa recuperação do sistema financeiro, os Estados Unidos retomaram a liderança do ranking global de competitividade, o World Competitiveness Yearbook. A lista, elaborada e publicada pela escola de negócios IMD, com sede na Suíça, apresenta todos os anos as economias mais competitivas do mundo – em 2013, são 60 países indicados. Nesta 25ª edição do ranking, a posição do Brasil reflete sua queda de produtividade. O país ocupa agora o 51º lugar, dando continuidade à queda dos últimos anos. Em 2012, estava no 44º lugar e em 2010 ocupava a 38ª posição. Há 25 anos, o primeiro World Competitiveness Yearbook mostrou o país em 34º lugar. A pesquisa da IMD aponta que, em geral, a posição das economias emergentes no ranking varia de acordo com o desempenho econômico global. A instabilidade e a perda de posições também foram notadas este ano nos países que integram a Zona do Euro. O IMD analisou se as recentes políticas de austeridade implantadas na Europa devido à crise econômica resultaram diretamente na queda de competitividade. A resposta foi positiva para países como Portugal, Itália e Grécia. “Reformas estruturais são inevitáveis, mas o crescimento permanece como pré-requisito da competitividade. Além do mais, a austeridade é muito sentida pela população. No final, os países precisam preservar a coesão social para gerar prosperidade”, afirmou Stephane Garelli, diretor do IMD, em comunicado à imprensa. 

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Habilidades, talento, competência e características pessoais


Ao nascer, cada um de nós traz consigo características individuais.
Junto dessas características, trazemos outras que são herdadas de nossos pais, que herdaram de nossos avós e por aí vai... A soma de nossas características, o que herdamos e o que aprendemos com nossas experiências pessoais forma nossa personalidade, que é o conjunto de vocações. Isto é: todas as áreas onde podemos atuar com sucesso*.
Entender nossa personalidade direcionando-a para um projeto estratégico capaz de aproveitar nossas vocações pode ser a chave da transformação da vida pessoal e profissional. Não é uma tarefa rápida nem simples. É necessário preparar o terreno fértil para semear e desenvolver nosso futuro.
Como uma árvore que depende das condições do solo para crescer saudável e dar frutos, dependemos das condições onde crescemos. Desde o início da nossa vida, nos primeiros meses, essas condições começam a atuar em nossa formação. Nossos pais poderiam ser considerados os primeiros jardineiros. Além dos pais, os parentes, os professores, os amigos, as companhias, a mídia, a Internet etc. todos contribuem como jardineiros dessa nossa árvore interior.
Reconhecer as condições em que crescemos a fim de analisar os nutrientes que faltam para fertilizar o solo que alimenta nossa seiva e fortalecer nossas raízes para enfrentar as intempéries, são desafios que todos enfrentamos até o fim da vida.
Identifique seus pontos fortes e fracos a fim de incrementar o seu perfil.
Habilidade:
São as capacidades técnicas para realizar determinadas tarefas, desenvolvidas a partir de teoria e prática. Por exemplo, dirigir um automóvel ou usar um computador. A maioria das profissões podem ser realizadas graças às habilidades, que soma conhecimento e experiência. Isoladamente não pode ser considerado um dom, pois computadores e robôs também podem ser programados com habilidades para substituir o trabalho humano.
Talento:
São as capacidades que nascem com cada um e conduzem a um desempenho satisfatório tanto no aprendizado quanto na execução das habilidades. Por exemplo, o talento para negociar, inventar, comunicar. É diferente ter apenas habilidade do que ter também talento para executar essa habilidade. Uma pessoa com talento para uma determinada profissão é capaz de aprender e executar com muito mais facilidade essa profissão. O talento pode ser associado à vocação*.
Competência:
É a soma de talento com habilidade. Essa associação conduz a resultados superiores aos obtidos por pessoas que possuem apenas o talento ou habilidade separadamente. Por exemplo, um corredor de Fórmula 1 é uma pessoa que soma a habilidade de dirigir automóveis com o talento natural para disputar competições. Implica em dizer que quanto mais habilidade e talento juntos, maior é a chance de sucesso.
Características pessoais:
Depende do conjunto de valores, crenças, paradigmas, características físicas, psicogenéticas e da influência do meio externo. Pode ser transformada ao incluir novas experiências, dependendo do julgamento da forma de vida de cada um.
Para a maioria das pessoas a base do sucesso em uma atividade depende de talento específico, entretanto o talento sozinho não é capaz de realizar nada sem que exista a motivação, a força de vontade. Em muitos casos, pessoas com menos talento conseguem superar outras mais talentosas por causa da determinação em alcançar o objetivo.
Reflita sobre suas habilidades, talento, competência e características pessoais. Inicialmente você deve promover seus pontos fortes e neutralizar seus pontos fracos. Faça isso no seu currículo, profissão, vida social e nos objetivos de curto prazo. Com mais tempo, dependendo dos seus objetivos, procure quais os seus pontos fracos precisam ser desenvolvidos.
Faça sua auto avaliação. Pergunte a si mesmo se você no dia a dia está fazendo o que sabe fazer de melhor. Você sente prazer no que faz? Seus estudos e prática reforçam o seu trabalho? Se a resposta for sim, você está no rumo certo. Do contrário, chegou o momento de mudar!
Fonte: http://www.usinadetalentos.com.br/?:=dicas&tt=atd&c=5

Os talentos humanos nas organizações


Estamos, no limiar do que se convencionou chamar de “Economia do Conhecimento”, em que pontificam a produção científica, as inovações tecnológicas e o empreendedorismo. Neste país, que passa por um momento de expressivo crescimento econômico - que não sabemos se será continuado, face à Crise Financeira que se espalha pelos EUA e Europa - já estamos sentindo a falta de pessoas especializadas, nos vários setores das atividade econômicas. A propósito, tomei conhecimento da forma como as empresas vêm buscando reduzir o que já está sendo chamado de “Apagão de Talentos”, valendo-se: da promoção de pessoas que estejam preparadas para as oportunidades que surgem; da contratação de profissionais de outras empresas, através da oferta de vantagens e, até mesmo, via recrutamento de pessoas que já se encontram aposentadas. Tal “Apagão de Talentos” decorre de uma política que visa o curto prazo, sem que as empresas e entidades patronais, se preocupassem com o médio e longo prazos, por não estarem sintonizadas nas mensagens cifradas do mercado, que anunciavam o incremento da economia. Resultado, o incremento da economia chegou, e não estamos preparados, em termos, de talentos humanos, para atender os enormes e diversificados reclamos dos diversos segmentos do mercado. Sabemos que os “Talentos Humanos” são considerados como os mais importantes ativos de uma organização, ativos imateriais, que não constam dos Balanços Patrimoniais, todavia são o corpo e a alma de qualquer entidade, seja privada e/ou pública. Betania Tanure e Paul Evans, em uma matéria intitulada de “Presidentes reclamam que falta gente para poder crescer”, no “Valor on Line”, afirmam que 92% das empresas, que estão entre as 500 maiores e melhores empresas do Brasil, não investiram sistemática e estrategicamente no desenvolvimento de pessoas, e de forma especial nas lideranças, apesar de proverem seus executivos com vários cursos”. Se na iniciativa privada estamos desprevenidos dessa forma, como estaríamos no serviço público, em que o assunto “Gestão de Pessoas” ainda encontra-se incipiente? Os “Talentos Humanos” no serviço público estão aí, sem uma mínima política de valorização. Ingressam no serviço público, no mais das vezes, via rigorosos concursos, em raros casos são muito bem treinados, e, em mais raros ainda, bem remunerados. De repente, são descartados, pelos vários “gênios de plantão”, totalmente divorciados do interesse público, focados, somente, nos mesquinhos interesses do poder temporal. Quem paga a conta do desperdício? Claro: “A velha, incansável e abonada viúva”! Preocupadas com o “Apagão de Talentos” as empresas privadas brasileiras, e mesmo as multinacionais, “arregaçaram as mangas”, “correm atrás do prejuízo”. Segundo Andréa Diardino, em recente pesquisa efetuada entre cento e cinqüenta empresas brasileiras e multinacionais com sede em São Paulo, Rio de Janeiro e Sul do País, a Empresa de Auditoria e Consultoria Deloitte Touche Tohmatsu, uma das “Big Four”, teria sido detectado que 77% desse universo de empresas pretendiam ampliar o orçamento de recursos humanos, visando o treinamento de funcionários nos próximos dois anos. Também promissores são os dados revelados pela pesquisa “Talento Global” efetuada, também, pela Deloitte, com 1.396 empresas de 60 países, que identificou a atração de novos talentos e a retenção de profissionais capacitados como sendo hoje as principais preocupações dos Gestores de Recursos Humanos. O caráter promissor de tal pesquisa está em que as empresas brasileiras pesquisadas que pretendem melhorar a capacidade de atrair, reter e desenvolver talentos humanos chega a 80% da amostra local, ao passo que os percentuais na América Lática e Mundial atingem, respectivamente, 59% e 69%. Tal estatística evidencia a consciência dos empresários brasileiros de que existe uma correlação perfeita entre a qualidade dos “Talentos Humanos” com o sucesso das empresas, o que nos faz intuir que os gestores das empresas brasileiras estão valorizando muito mais os talentos humanos do que a média dos gestores dos demais países, fato deveras auspicioso para o crescimento sustentável deste país. È bem verdade que ainda não investimos tanto no desenvolvimento de pessoas como faz a General Eletric, GE, que investe, anualmente, 1 bilhão de dólares, e que, desde Jack Welch, tem o Departamento de Recursos Humanos como o principal da sua empresa, ao lado da área de Finanças e Planejamento Estratégico. É bem verdade, também, que as nossas empresas estão longe de dispor de uma Universidade Corporativa, ao estilo de “Crotonville”, de que dispõe a GE, fundada em 1956. Todavia, neste país, estamos no caminho de acreditar, no que afirmara Walt Disney: “você pode sonhar, projetar, criar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo, mas é preciso pessoas para tornar o sonho realidade”. .* Manoel Rubim da Silva é contador, Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil, Professor do DECCA - UFMA

sexta-feira, 24 de maio de 2013

5 passos básicos antes de abrir uma empresa


São Paulo – Você tem uma ideia de negócio e quer colocar em prática? Abrir uma empresa pode ser um processo demorado e que exigirá paciência por parte do empreendedor.
Eduardo Araujo Dias, da Quality Serviços Contábeis, explica que o primeiro passo para quem deseja abrir uma empresa é fazer uma breve pesquisa de viabilidade de nome na Junta Comercial. Em seguida, o empresário deve fazer uma consulta prévia de endereço na Administração Regional onde será a sede do negócio, para verificar se o endereço permite a realização de atividade econômica da empresa. 
Com a ajuda de Mauricio Galhardo, especialista financeiro e sócio da Praxis Business, Bento Alves da Costa Filho, coordenador do CBA Gestão de Negócios do Ibmec/DF, e Alessandro Saade, professor de Empreendedorismo da Business School São Paulo, veja outras recomendações para abrir uma pequena empresa.

1. Busque um contador
Para que as documentações da abertura do negócio estejam todas corretas, alinhe-se com um contador. “Existe uma espécie de crença entre os pequenos empresários que é mais interessante viver na ilegalidade, mas é uma ilusão”, afirma Filho. O contador poderá recomendar qual será o melhor sistema tributário para o seu empreendimento.
Para Saade, o profissional também pode ajudar o empreendedor a montar um cronograma, com os dias de pagamento dos impostos e informar o melhor dia do mês para fazer um balanço.

2. Alinhe-se com um advogado
O advogado pode auxiliar o empresário a elaborar o contrato social e outros documentos da empresa. “São ferramentas de trabalho que devem ser elaboradas por um profissional da área. Se vai vender pela internet, por exemplo, precisa de um auxílio do advogado para informar até quando vai a responsabilidade da empresa”, explica Saade.
Além disso, para Filho, é importante estar a par da legislação trabalhista para que a equipe da sua empresa esteja regularizada. 
3. Registre a sua marca
O investimento pode parecer alto no começo, mas é uma vantagem para a empresa a longo prazo. “De repente, o negócio começa a se consolidar e, se alguém registrou a sua marca, será preciso mudar o nome”, afirma Galhardo.
Além disso, o empresário deve considerar comprar um domínio na web, mesmo que não tenha planos para montar um portal robusto. Um site com informações básicas sobre a empresa faz bem para a imagem do negócio.

4. Invista em um serviço de marketing
É comum que pequenos empresários recorram a soluções rápidas para fazer o logo da sua marca e produtos de divulgação do negócio. Economicamente pode parecer mais vantajoso do que contratar um serviço especializado.
Mas, hoje existem empresas especializadas para atender pequenos negócios que desejam investir um pouco mais no marketing. “É um serviço que poucas pequenas empresas buscam”, afirma Saade.

5. Faça um planejamento financeiro
O sucesso de um negócio é fruto de um bom planejamento. E, ao abrir uma empresa é preciso estar com as finanças em dia para não levar nenhum susto. “As pessoas são muito otimistas quando abrem o negócio e acham que já têm uma clientela”, diz Galhardo.
Para o especialista, é recomendável ser um pouco conservador com relação ao estoque inicial e pecar pela falta e não pelo excesso. Além disso, é preciso que o empresário tenha dinheiro no caixa para pelo menos três meses sem lucro.
Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/5-passos-basicos-antes-de-abrir-uma-empresa?page=2

sábado, 11 de maio de 2013

O que é "diagrama"?

Um diagrama é uma representação visual estruturada e simplificada de um determinado conceito, ideia, etc. Existem diversos tipos de diagramas e são utilizados em quase todas as áreas do conhecimento humano.

Como exemplo de diagrama, pode-se citar "árvore genealógica", "fluxograma", "cartograma", "gráfico de Gantt", o tão comentado "organograma" e tantos outros.

Verifiquem os exemplos abaixo:

Cartograma


Fluxograma


Organograma



quarta-feira, 1 de maio de 2013

O que é Endomarketing?

Endomarketing é uma das mais novas áreas da administração e busca adaptar estratégias e elementos do marketing tradicional, o normalmente utilizado pelas empresas para abordagens ao mercado, para uso no ambiente interno das corporações.
Quem nunca ouviu falar que antes de vender um produto para seus clientes, as empresas precisam convencer seus funcionários a comprá-lo? O Endomarketing surge como elemento de ligação entre o cliente, o produto e o empregado.
E "vender" um produto, uma idéia, um posicionamento de marketing para o funcionário passa a ser tão importante quanto para o cliente. Significa torná-lo aliado no negócio, responsável pelo sucesso da corporação e igualmente preocupado com o seu desempenho.
Empresas de todo o mundo têm tratado o tema com maior cuidado, especialmente a partir do advento da Globalização, que acelerou os processos de troca e a interconexão dos mercados, incluindo gradualmente o Endomarketing na pauta de discussões estratégicas que, direta ou indiretamente envolvem os recursos humanos.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

10 dicas de inovação para carreira - Por Robson Vitorino


Num cenário de intensas mudanças, as empresas buscam cada vez mais profissionais diferenciados. E para ser diferenciado é necessário quebrar paradigmas. Você é visto como alguém inovador?

O que é Logística?


A Logística é a área da gestão responsável por prover recursos, equipamentos e informações para a execução de todas as atividades de uma empresa. A logística está intimamente ligada às ciências humanas, tais como a administração, a economia, a contabilidade, a estatística e o marketing, envolvendo diversos recursos da engenharia, teconologia, do transporte e dos recursos humanos.

Fundamentalmente a logística possui uma visão organizacional holística, onde esta administra os recursos materiais, financeiros e pessoais, onde exista movimento na empresa, gerenciando desde a compra e entrada de materiais, o planejamento de produção, o armazenamento, o transporte e a distribuição dos produtos, monitorando as operações e gerenciando informações.

Pela definição do Council of Supply Chain Management Professionals, "Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes" (Carvalho, 2002, p. 31).

Como ferramental, a logística utiliza (entre outros):

O WMS, Warehouse Management System, em português - literalmente: sistema de automação e gerenciamento de depósitos, armazéns e linhas de produção. O WMS é uma parte importante da cadeia de suprimentos (ou supply chain) e fornece a rotação dirigida de estoques, diretivas inteligentes de picking, consolidação automática e cross-docking para maximizar o uso do valioso espaço do armazéns.

O TMS, Transportation Management System, que é um software para melhoria da qualidade e produtividade de todo o processo de distribuição. Este sistema permite controlar toda a operação e gestão de transportes de forma integrada. O sistema é desenvolvido em módulos que podem ser adquiridos pelo cliente, consoante as suas necessidades (Gasnier et al., 2001).

O ERP, Enterprise Resource Planning ou SIGE (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, no Brasil) são sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras, etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão, etc).

O MRP, Material Requirement Planning (planeamento (português europeu) ou planejamento (português brasileiro) das necessidades de materiais, PNR).

O termo logística vem do grego logos (λόγος), significando "discurso, razão, rácio, racionalidade, linguagem, frase", mais especificamente da palavra grega logistiki (λογιστική), significando contabilidade e organização financeira. A palavra logística tem a sua origem no verbo francês loger - alojar ou acolher. Foi inicialmente usado para descrever a ciência da movimentação, suprimento e manutenção de forças militares no terreno. Posteriormente foi usado para descrever a gestão do fluxo de materiais numa organização, desde a matéria-prima até aos produtos acabados.

Considera-se que a logística nasceu da necessidade dos militares em se abastecer com armamento, munições e rações, enquanto se deslocavam da sua base para as posições avançadas. Na Grécia Antiga, Império Romano e Império Bizantino, os oficiais militares com o título Logistikas eram responsáveis pelos assuntos financeiros e de distribuição de suprimentos.

O Oxford English Dictionary define logística como: "O ramo da ciência militar responsável por obter, dar manutenção e transportar material, pessoas e equipamentos". Outra definição para logística é: "O tempo relativo ao posicionamento de recursos". Como tal, a logística geralmente se estende ao ramo da engenharia, gerindo sistemas humanos ao invés de máquinas.

A logística na verdade, está presente em tudo que fazemos, inclusive nas atividades corriqueiras de nosso cotidiano, como a preparação do café da manhã, levar nossos filhos às escolas, a preparação do almoço, etc., e envolve tudo aquilo de que precisamos para realizar determinadas tarefas, projetos, negócios e empresas.


segunda-feira, 15 de abril de 2013

O papel do líder coach nas empresas - Por Cíntia Bortotto

 
O líder sabe que, quanto mais o potencial de uma pessoa se realiza, vamos pensar de um subordinado, mais a empresa ganha.

Num mundo corporativo em que a liderança é cada vez mais importante, uma figura em especial vem tomando crescente notoriedade, o líder coach. Mas afinal, quem é este profissional, tão comentado na categoria dos recursos humanos? O líder coach é aquele que ensina, é o líder treinador. Ele consegue ensinar para todos os que o rodeiam, em especial à sua equipe. Ele dedica boa parte de seu tempo às pessoas e aos relacionamentos, ensinando, inspirando e tirando o melhor de cada pessoa, por meio de uma técnica.
O líder sabe que, quanto mais o potencial de uma pessoa se realiza, vamos pensar de um subordinado (mas este conceito pode ser mais amplo), mais a empresa tem em termos de entrega e, consequentemente, resultados. No entanto, fazer com o potencial das pessoas se torne realidade é um grande desafio.

REALIZANDO O POTENCIAL DAS PESSOAS

Cada pessoa tem sua fórmula de sucesso. Isso significa que, em algum momento de seu repertório de vida, ela se comportou com sucesso. Quando um líder percebe que seu subordinado não realizou seu potencial máximo, ele pode estimulá-lo. Vamos ao passo a passo desta técnica:
1. Criar uma conexão: é importante que o líder crie uma conexão com a pessoa que está desenvolvendo. Para isso, é importante que ele procure saber o que esta pessoa deseja. Qual sua missão de vida? Em termos de trabalho, o que gostaria de desenvolver? O que faz bem? O que sobre seu auto conceito deveria melhorar? Como as pessoas lhe vêem? Que tipo de tarefa é mais fácil e qual tipo é mais difícil de realizar? Quais são seus modelos de liderança?
Ao saber mais sobre aquela pessoa, é mais fácil de manter uma conexão. O processo de aprendizado nem sempre é fácil, portanto, o profissional precisa querer se desenvolver e ter relação de confiança estabelecida. No processo de coaching, quem recebe o coaching, ou seja, o coachee é sempre quem está no palco, no gramado; o técnico ou o coach, fica de fora instruindo, fazendo a pessoa refletir e mudar de comportamento.
2. Estabelecer meta: O que deve ser alterado? Que comportamento? O que ele faz que não está da forma que gostaria? Como fazem as pessoas que tem este comportamento da forma ideal? O que, de fato, motiva o coachee a mudar de comportamento? A meta deve ser um comportamento a ser alterado e é preciso ficar muito claro como a pessoa estará no fim do processo.
3. Encontrar a fórmula do sucesso: Todo adulto adquiriu, ao longo de sua trajetória, um repertório de comportamentos. Se ele procurar bem, vai encontrar um momento em que se comportou da forma como gostaria. Quando isto acontecer, cabe ao treinador, ou ao coach, dissecar a fórmula, remontando o passo a passo comportamental do sucesso. Ele deve ajudar o coachee a mapear seus comportamento e revigorá-lo. Ele tem de acreditar que pode se comportar de forma bem sucedida, mesmo em condições adversas.
4. Elaborar plano de ação: Com a fórmula de sucesso elaborada, basta elucidar como e quando usar. O coachee deve se sentir minimamente confortável para fazê-lo. Para prepará-lo melhor para o seu desafio, é necessário fazer um, ou melhor, dois planos de contingência para ultrapassar obstáculos que ele mesmo saiba que irá encontrar, afinal, se fosse fácil ele já teria alterado o comportamento.
5. Lidar com os obstáculos: Ao líder coach, cabe elencar com o coachee quais serão os obstáculos que ele encontrará, da mesma forma que no plano de ação ele vai ajudar o coachee se lembrar de quando ele teve sucesso em uma situação similar.Assim, o líder coach vai elaborar plano de ação para o obstáculo um. Farão o mesmo para o obstáculo dois. Logicamente, um coach com formação tem outras técnicas e recursos que utiliza para lidar com obstáculos que aparecem no exercício da fórmula de sucesso, mas, de maneira geral, só este exercício já energiza o coachee e faz com que ele se sinta capaz e que se esforce para fazer as coisas de forma diferente e mais bem sucedida.

INSPIRANDO OS OUTROS

O líder coach não só desafia e inspira seus subordinados como também pares, líderes, fornecedores e clientes. Ele atua perguntando, e não gerando respostas. Ele faz com que as pessoas pensem, sintam e tenham mais consciência de seus comportamentos.
Após algum tempo de trajetória, chegará o momento em que seus subordinados têm subordinados. Neste momento, caberá a você ajudar seu subordinado a ser um líder coach, a ensinar, realizar o potencial de seus subordinados. Para este grupo, é necessária a dedicação de ainda mais tempo, principalmente no início, quando a pessoa foi recém promovida e ainda está lidando com as intempéries da liderança.
Se você é coach ou coachee, realize seu potencial. Siga confiante e boa sorte!

quarta-feira, 3 de abril de 2013

10 Razões para utilizar um Coach - Por Francisco Penteado Neto


1. Coaching vai ajudar a construir a sua autoconfiança e desenvolver sua auto-estima. Você nem sempre é seguro de si? O coaching irá ajudá-lo a construir sua autoconfiança e desenvolver sua auto-estima, a tomar suas próprias decisões e nem sempre precisar dos outros para segurar sua mão.

2. Coaching pode ajudar a mudar a sua vida para melhor. Porque você vai fazer alterações, como resultado de sua sessão de Coaching, algumas destas alterações podem fazer um grande impacto sobre a forma como você conduz sua vida em casa ou no trabalho. E a boa notícia é que você escolhe quais as alterações a fazer.

3. Coaching coloca você no controle. Um Coach nunca tentará levá-lo a fazer qualquer coisa que você não queira ou ainda não esta pronta para realizar. Um Coach vai ajudá-lo a sair do seu estado atual para o estado desejado. Vai ajudar a você realizar os seus sonhos, sempre no seu ritmo.

4. Coaching permite-lhe controlar o seu ambiente. Muitas pessoas procuram o processo de coaching porque querem recuperar o controle de suas vidas ou ambiente de trabalho. Coaching vai ajudar você a conseguir isso. Ao trabalhar com seus problemas e ajudá-lo a reconhecer suas necessidades e seu poder de fazer algo sobre eles, você pode conseguir seu objetivo de mudar o seu ambiente para melhor.

5. Coaching concentra-se em você. Quem faz a sua agenda de trabalho é você, o Coach vai usar todo o seu tempo para ajudá-lo a avançar e tornar você o melhor para você mesmo.

6. Coaching ajuda você a comprometer com seu objetivo. Porque você quer conseguir, você tem compromisso com um projeto ou objetivo. Ocasionalmente, pode haver algum deslize, uma falta de motivação, o Coach ajuda você a ficar comprometido e não perder o foco do seu objetivo final.

7. Coaching concentra-se em resultados e resultados. Ao concentrar-se nos resultados, o Coach irá ajudá-lo em direção ao seu objetivo final, com um plano de ação bem estruturado, um passo de cada vez, vai ajudá-lo a alcançar e celebrar suas vitórias sobre o caminho.

8. Coaching pode ajudar você a equilibrar todas as áreas de sua vida. O “Life Coaching” usa uma abordagem holística. Ajudando você a trabalhar todos os outros aspectos de sua vida.

9. Coaching é um catalisador. Bons coaches devem agir como um catalisador para ajudar os clientes a alcançar seus objetivos.

10. Coaching é baseado no presente e no futuro, não no passado. O processo de coaching tem foco no futuro e trabalha junto ao cliente para ele avançar, independente do que aconteceu no passado. Coaching não é aconselhamento ou terapia.
Fonte: http://franciscopenteado.blogspot.com.br/2010/05/10-razoes-para-utilizar-um-coach.html

quarta-feira, 13 de março de 2013

5 dicas para utilizar o coaching e potencializar sua criatividade


A criatividade pode ser estimulada pela necessidade de criar algo diferente ou pela vontade de desenvolver um novo conceito para algo que já existe. A habilidade de ser criativo nos impulsiona a crescer e inovar. Estudos indicam que a criatividade pode ser aprendida. O coaching é um processo que pode ajudar você a aprimorar o seu lado criativo, aumentando o seu poder de percepção em relação aos acontecimentos à sua volta. Sabendo da importância de ser criativo, separamos cinco dicas para que você quebre seus bloqueios e promova soluções surpreendentes no seu dia a dia:
  
1)     Para aumentar a criatividade é preciso estimular-se       

Procurar por lugares estimulantes que levam à reflexão é uma forma comprovada de aumentar a sua criatividade. Em lugares diferentes, sua mente vai absorver sinais, cheiros, imagens e outras peculiaridades do ambiente que estão fora do seu contexto habitual.

2)     Encontre falhas e o que sabota a sua criatividade

Quais são os seus estímulos e bloqueios? Trace um plano de ação e encontre novas soluções para os desafios do dia a dia de forma diferente, procurando se divertir mais, rir mais e dar menos atenção aos problemas, sem deixar de resolvê-los.
  
3)     Procure outras perspectivas

Uma atividade simples (mas que pode trazer resultados grandiosos) é olhar os acontecimentos por outro ângulo, descobrindo o que deve ser melhorado. Ao invés de focar no problema, tente enxergar novas soluções.

4)     Não tenha medo de errar

Todos somos indivíduos criativos e precisamos ousar.  Use as ferramentas do coaching e toda a sua criatividade para ir mais fundo em seus objetivos e ideias, sem temer o desconhecido ou o fracasso. O medo bloqueia ideias criativas.

5)     Saia do lugar comum


Para ser criativo é preciso trilhar um caminho contrário do que a multidão percorre. A criatividade exige que você vá além do que as pessoas pensam e veem.  Saindo das ideias batidas e dos clichês que se repetem a todo o momento, você pode pensar em algo novo e se surpreender.
Uma pessoa criativa sempre expande os seus horizontes atrás de novos desafios, ampliando a sua visão com relação aos acontecimentos à sua volta. Tudo depende de como você lida com eles. E essa é uma das diversas vantagens de fazer coaching.

Por isso, não tenha apenas boas ideias. Realize-as!



quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

O que é e o que faz um Coach? - Por José Roberto Marques


O Coach é o profissional especializado no processo de Coaching. Pode ser considerado um treinador que assessora o cliente(coachee), levando-o a refletir, chegar a conclusões, definir ações e, principalmente, agir em direção a seus objetivos, metas e desejos. A essência do coaching está em fornecer suporte para uma pessoa mudar da maneira que deseja, assim como auxiliar a seguir a direção desejada. O coach não precisa ser um especialista na área de atuação de seu cliente. O coaching cria consciência, potencializa a escolha e leva à mudança. Um profissional de Coaching deve ter conhecimentos em comportamento humano, mudança, negócios e principalmente em seu nicho de atuação. Em reuniões que são sessões sejam elas, semanais, quinzenais ou mensais o coach aplica técnicas, ferramentas e um questionamento poderoso para mobilizar seu cliente(coachee) a entrar em ação para atingir suas metas e acelerar os resultados em sua vida. O Coach está focado em liberar o potencial e maximizar a performance dos indivíduos na vida pessoal e profissional. (José Roberto Marques)

O que é Coaching? - Por José Roberto Marques


Coaching é um processo que utiliza técnicas, ferramentas e recursos de diversas ciências. Algumas pessoas dizem que Coaching é ciência, mas na realidade é um cocktail, um mix de recursos e técnicas que funcionam em ciências do comportamento (psicologia, sociologia, neurociências) e de ferramentas da administração de empresas, esportes, gestão de recursos humanos, planejamento estratégico e outros. É um processo que produz mudanças positivas e duradouras. Conduzido de maneira confidencial, individualmente ou em grupo, o Coaching é uma oportunidade de visualização clara dos pontos individuais, de aumento da autoconfiança, de quebrar barreiras de limitação, para que as pessoas possam conhecer e atingir seu potencial máximo e alcançar suas metas. 

Coaching é uma metodologia que busca atender as seguintes necessidades: atingir metas, solucionar problemas e desenvolver novas habilidades. O Coaching é um processo de aprendizagem e desenvolvimento de competências comportamentais, psicológicas e emocionais direcionado à conquista de objetivos e obtenção de resultados planejados que, para ser compreendido, pode ser comparado à aliança de sucesso entre um técnico desportivo (coach) e seus atletas (coachees). O técnico não atua no jogo diretamente mas oferece, como um padrinho, sua experiência que concorre para o desenvolvimento e desempenho do atleta. Da mesma forma o coach contribui para o aprendizado e amadurecimento emocional, tomada de decisão, planejamento de ação, definição de tarefas e de estratégias de remoção de obstáculos. Ocasionalmente confundido com terapia, o Coaching vai bem além desta na medida em que dá ao cliente a autonomia e o mérito pelos resultados obtidos, objetivando o acúmulo de experiências auto-motivadoras e a conquista da independência o mais cedo possível. “De maneira sintética e objetiva, Coaching pode ser caracterizado como o processo conduzido por um profissional Coach, visando identificar o estado atual de seu Coachee (cliente) e caminhar junto com ele até um estado desejado” José Roberto Marques – Diretor Presidente do Instituto Brasileiro de Coaching. Definições de Coaching segundo a Global Coaching Community: “Coaching é a parceria entre coach (profissional) e cliente onde acontece um processo estimulante e criativo que inspira e maximiza o potencial pessoal e profissional do cliente.” “Coaching é um processo sistematizado onde um coach acompanha e estimula seu cliente no desenvolvimento de sua performance e alcance de suas metas.” “Coaching é uma metodologia de desenvolvimento humano onde se cria um contexto transformacional para o alcance de um estado desejado.” (José Roberto Marques)

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Planejamento Tributário: Pague Menos, Dentro da Lei! - Por Júlio César Danluca - Contabilista


É de notório conhecimento que o nível de tributação sobre as empresas e pessoas físicas no Brasil é absurdo, chegando a inviabilizar certos negócios. Empresas quebram com elevadas dívidas fiscais, e nem as recentes “renegociações”, como REFIS, PAES e PAEX, trouxeram alguma tranquilidade ao contribuinte. Se o contribuinte pretende diminuir os seus encargos tributários, poderá fazê-lo legal ou ilegalmente. A maneira legal chama-se elisão fiscal ou economia legal (planejamento tributário) e a forma ilegal denomina-se sonegação fiscal. O planejamento tributário é um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos. O contribuinte tem o direito de estruturar o seu negócio da maneira que melhor lhe pareça, procurando a diminuição dos custos de seu empreendimento, inclusive dos impostos. Se a forma celebrada é jurídica e lícita, a fazenda pública deve respeitá-la. É sabido que os tributos (impostos, taxas e contribuições) representam importante parcela dos custos das empresas, senão a maior. 

Com a globalização da economia, tornou-se questão de sobrevivência empresarial a correta administração do ônus tributário. Segundo o IBPT, no Brasil, em média, 33% do faturamento empresarial é dirigido ao pagamento de tributos. Somente o ônus do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro das empresas pode corresponder a 51,51% do lucro líquido apurado. Da somatória dos custos e despesas, mais da metade do valor é representada pelos tributos. Assim, imprescindível a adoção de um sistema de economia legal. O princípio constitucional não deixa dúvidas que, dentro da lei, o contribuinte pode agir no seu interesse. Planejar tributos é um direito tão essencial quanto planejar o fluxo de caixa, fazer investimentos, etc. 

Há duas espécies de elisão fiscal: aquela decorrente da própria lei e a que resulta de lacunas e brechas existentes na própria lei. 

No caso da elisão decorrente da lei, o próprio dispositivo legal permite ou até mesmo induz a economia de tributos. Existe uma vontade clara e consciente do legislador de dar ao contribuinte determinados benefícios fiscais. Os incentivos fiscais são exemplos típicos de elisão induzida por lei, uma vez que o próprio texto legal dá aos seus destinatários determinados benefícios. É o caso, por exemplo, dos Incentivos à Inovação Tecnológica (Lei 11.196/2005). 

Já a segunda espécie, contempla hipóteses em que o contribuinte opta por configurar seus negócios de tal forma que se harmonizem com um menor ônus tributário, utilizando-se de elementos que a lei não proíbe ou que possibilitem evitar o fato gerador de determinado tributo com elementos da própria lei. É o caso, por exemplo, de uma empresa de serviços que decide mudar sua sede para determinado município, visando pagar o ISS com uma alíquota mais baixa. A lei não proíbe que os estabelecimentos escolham o lugar onde exercerão atividades, pois os contribuintes possuem liberdade de optar por aqueles mais convenientes a si, mesmo se a definição do local for exclusivamente com objetivos de planejamento fiscal.